segunda-feira, 16 de maio de 2011

PG - Como a brisa (Clipe oficial)

7 dicas para iniciar um Ministério de Jovens


Segue abaixo um breve insight inicial sobre como iniciar um Ministério de Jovens. Um ministério não leva em conta idade, e nem sociabilidade e sim o exercício de dons espirituais, o foco em servir a Deus e ser instrumento em suas mãos para promover o Reino de Deus nesta terra.
Sugiro que pense inicialmente sobre o que você quer. Você quer um grupo forte, muitos jovens reunidos em um determinado dia que você planejar mesmo que alguns não estejam bem, mesmo que alguns deles estejam completamente dilacerados espiritualmente? Ou pretende formar um grupo que se importa, que cuida uns dos outros, que visa amparar o fraco, consolar o desanimado e admoestar o insubmisso? Qual é seu objetivo final com esse grupo? Suas programações condizem que sua idéia inicial?
A teoria é fácil. Difícil é colocar em prática. Difícil é realizar aquilo que estamos pensando. Segue um breve roteiro para iniciar sua jornada visando construir um ministério relevante e disposto nas mãos de Deus para ser instrumento dEle na sociedade e amparar o cansado.
1) Tenha em mente o por quê do grupo existir. Qual o propósito desde grupo? Qual o motivo dele existir? Qual é sua razão de ser?
2) Saiba onde você quer chegar. Como é o grupo que eu sonho? Em quais áreas esse grupo atuará? Como gostaria que este grupo estivesse daqui a alguns anos?
3) Estabeleça quais programações você deve fazer para alcançar os objetivos e o propósito do grupo. Lembre-se que todas as programações devem visar um fim maior que cumprir o propósito pelo qual o grupo foi criado. Caso contrário perde-se a razão de existir.
Estabeleça: Como irá fazer? Quem será responsável por cada etapa? Quando irá acontecer? Como chegará no seu público alvo? Como criar programações relevantes e ao mesmo tempo atraentes visando o propósito final?
4) Planeja cada detalhe. Nunca faça programações de última hora. Deixe Deus agir, e permita que Ele mude a programação caso Ele queira, mas isso acontecerá em algumas excessões. Por isso, planeje sempre. Ore para que Deus direcione seu planejamento e esteja na direção de cada detalhe. Assim, não precisará que Ele mude o script de última hora.
5) Execute com louvor!! Muitos grupos passam muito tempo planejando, porém na hora da execução tudo é um desastre. Cumpra os prazos, estabeleça responsáveis e execute tudo que planejaram.
O principal aqui não é apenas ter boas programações, mas colher os frutos de cada programação. Acolher bem as pessoas que foram e acompanhá-las depois.
6) Acompanhe! O ponto alto não é a programação em si, mas os frutos desta programação. Como grupo de jovens seu objetivo final não é divertir as pessoas, mas promover o Reino de Deus, e levar Cristo às pessoas. O principal agora, é acompanhá-las. Continuar caminhando junto a elas e descobrir quais são suas necessidades espirituais e a partir daí acolhê-las.
7) Discuta a programação depois de ter acontecido! Veja todos os pontos positivos e negativos. E corrija os erros cometidos na próxima vez. É muito importante reconhecer os erros, para que haja aprendizado e crescimento de sua liderança.
Por Daniel Simoncelos do Blog Somente a Graca (http://www.somenteagraca.com)

Doze conselhos importantes para aqueles que desejam ser líderes na casa de Deus


1 – Aprendam amar os outros, a pensar no bem deles, a ter cuidado por eles, a negar-se a si próprios por causa deles e a dar tudo que têm. Se alguém não consegue negar-se a si próprio em benefício dos outros, ser-lhe-á impossível conduzir alguém no caminho espiritual. Aprendam a dar aos outros o que você tem, ainda que se sinta como se nada tivesse. Então o Senhor começará a derramar-lhe a sua bênção.

2 – A força interior de um líder deveria ser equivalente a sua força exterior. Esforços em demasia, avanços desnecessários, inquietações, apertos, tensões, falta do transbordar, planos humanos e avanços na frente do Senhor, são todas as coisas que não devem ocorrer. Se alguém está cheio de abundância em seu interior, tudo o que emana dele é como fluir de corrtentes de águas, e não existem esforços demasiados de sua parte. É preciso ser de fato um homem espirirual, e não simplesmente se comportar como um.

3 – Ao fazer a obra de Deus aprenda a ouvir os outros. O ensinamento de Atos 15 consiste em ouvir, isto é, ouvir o ponto de vista de outros irmãos porque o Espírito Santo poderá falar em meio deles. Seja cuidadoso, pois ao recusar ouvir a voz dos irmãos, você poderá estar deixando de ouvir a voz do Espírito Santo. Todos aqueles envolvidos em liderança devem assentar-se para ouví-los. Dê a eles oportunidades ilimitadas de falar. Seja gentil, seja alguém quebrantado e esteja pronto para ouvir.

4 – O problema de muitos líderes é não estarem quebrantados. Pode ser que tenham ouvido muito a respeito de serem “quebrantados” porém não possuem revelação dessa verdade. Se alguém está quebrantado, não tentará chegar às suas próprias decisões no que toca a questões importantes ou aos ensinamentos. Não dirá que é capaz de compreender as pessoas ou de fazer coisas, não ousará tomar para si a autoridade ou impor a sua própria autoridade sobre os outros, nem aventurar-se-á  a criticar os irmãos ou tratá-los com presunção. Um irmão quebrantado não tentará auto defender-se nem remoer-se  por algo que ficou para trás.

5 – Não deve existir nas reuniões nenhuma tensão, tampouco na igreja. Com respeito às coisas da igreja aprenda a não fazer tudo de você mesmo. Distribua as tarefas entre os outros e os leve a aprender a usar suas próprias capacidades de executar. Em primeiro lugar, você deve expor-lhes resumidamente os princípios fundamentais a seguir e depois se certificar de que agiram de acordo. É um erro fazer você fazer muita coisa. Evite também aparecer demais na reunião, caso contrário os irmãos poderão ter a sensação de que você está fazendo tudo sozinho. Aprenda a ter confiança nos irmãos e a distribuir as tarefas entre eles.

6 – O Espírito de Deus não pode ser coagido na igreja. Você precisa ser submisso a Ele pois, caso contrário, quando Ele cessar de ungí-lo a igreja se sentirá cansada ou até mesmo enfadada.  Se o meu espírito estiver forte em Deus, ele alcançará e tomará a audiência em dez minutos, se estiver fraco não adiantará gritar palavras estrondosas ou gastar um tempo mais longo, o que inclusive com certeza será prejudicial.

7 – Ao pregar uma mensagem, não a faça demasiadamente longa ou trabalhada, caso contrário o espírito dos santos sentir-se-á enfadado. Não inclua pensamentos superficiais ou afirmações rasteiras no conteúdo da mensagem; evite exemplos infantis, bem como raciocínios passíveis de serem considerados pelas pessoas como infantis. Aprenda concluir o ponto alto da mensagem dentro de um período de meia hora. Não imagine que, o fato de estar gostando de sua própria mensagem, significa que as suas palavras são necessariamente de Deus.

8 – Uma tentação com que frequentemente nos deparamos em uma reunião de oração é querer liberar uma mensagem ou falar por tempo demasiado. Uma reunião de oração deve ser consagrada a oração, muito falatório levará à sensação de sentir-se pesado, com o que a reunião se tornará um fracasso.

9 – Os obreiros precisam aprender muito, antes de assumirem uma posição onde tenham de lidar com problemas ou com pessoas. Com um aprendizado inadequado, um conhecimento insuficiente, um quebrantamento incompleto e um juízo não dígno de confiança, serão incompetentes para lidar com os outros. Não tire conclusões precipitadas, mesmo quando se está prestes a fazer algo. Deve-se fazer com temor e tremor. Nunca trate com leviandade as coisas espirituais. Podere-as no coração.

10 – Aprenda a não confiar unicamente em seus próprios juízos. Aquilo que consideras correto pode ser errado e aquilo que consideras errado pode ser correto. Se alguém está determinado a aprender com humildade, levará com certeza, alguns poucos anos para terminar de fazê-lo. Portanto, por enquanto, você não deve confiar demasiadamente em si mesmo ou estar muito seguro a respeito do seu modo de pensar.

11 – É perigoso para as pessas da igreja seguirem as suas decisões antes de você ter atingido o estado de maturidade. O Senhor operará em você para tratar seus pensamentos e para quebrantá-lo antes que você possa compreender a vontade de Deus e ser definitivamente “autoridade de Deus”. A autoridade se baseia no conhecimento da vontade de Deus. Onde não estiver sendo manifestado a vontade e o propósito de Deus, ali não há autoridade de Deus.

12 – A capacidade de um servo de Deus com certeza será expandida porém pelo mesmo Deus que o capacitou. Descanse em Deus, ame-o de todo o coração. Jesus disse “sem mim nada podeis fazer”. A autoridade necessária para o desempenho do ministério é fruto de nosso relacionamento. Nunca olhe para dentro de você mesmo pois isso poderia  desanimá-lo, porém, jamais abra mão da:
- Intimidade com Deus, e,
- Conselho dos sábios que Deus colocou na igreja.

“Não fostes vós que me escolhestes, porém eu vos escolhi a vós e vos designei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça afim de que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vos conceda” Jo 15.16.

Extaído do livro “O testemunho” de Watchman Nee e são partes de uma carta escrita em 10/03/1950 durante o período de vinte anos em que permaneceu preso pelo Regime Comunista Chinês.

A gestão do conhecimento com foco na capacitação de líderes


Vivemos um período de complexidade na sociedade onde a informação e comunicação (TIC's) trouxeram uma nova dinâmica nas relações interpessoais. Diante de tantas possibilidades de comunicação, percebe-se que as novas mídias são apenas o meio de interação entre os diversos atores existentes. Uma nova perspectiva floresce nesse cenário, a importância do conhecimento, ou seja, de gerenciar o conhecimento como recursos estratégicos dentro das instituições, no nosso caso, as Igrejas.
O gerenciamento do conhecimento para capacitar novos voluntários e assim garantir o surgimento de novas lideranças na igreja não é um processo desconhecido em nossas instituições, o discipulado é um exemplo disso, a capacitação em grupo através da leitura e estudo da Bíblia é um processo de gestão do conhecimento, a palavra de Deus é ensinada de maneira que as pessoas possam compartilhar com outras pessoas o conhecimento adquirido.
Apesar de termos o discipulado com exemplo de como captar, produzir e compartilhar o conhecimento em grupo é comum ouvir relatos nas igrejas sobre trabalho ou ministério que é conduzido pela mesma pessoa há anos. Em alguns casos, não há uma preocupação por parte dos líderes em capacitar substitutos.
A experiência que esses líderes adquirem durante o período que estão à frente de um ministério é o "capital intelectual" - termo usado por alguns autores - que pertence à igreja. Compartilhar as experiências é um ponto fundamental para aperfeiçoar e garantir transições de lideranças sem traumas ou interrupção do trabalho. A capacitação de colaboradores é importante no aculturamento e perpetuação do trabalho, diminuindo o risco de lideranças personalistas, ou seja, sem a visão dos objetivos da igreja.
Mas como descobrir novos líderes? Recentemente me deparei com esse desafio em uma igreja onde a liderança procurava meios de motivar os adolescentes a participar mais ativamente das programações. A juventude da igreja estava dividida entre adolescentes (12 a 17 anos) e jovens (18 a 35 anos).
Apesar dessa expectativa por parte da liderança em contar com mais adolescentes trabalhando nos ministérios e atividades da igreja, eles não participavam das decisões administrativas da igreja sendo sempre representados nas reuniões por coordenadores.
O primeiro passo foi ouvir os adolescentes e mostrar a importância de se organizar, participar das decisões da igreja e decidir como e quais atividades ele gostariam de realizar. Esse processo de compartilhamento de informações foi importante, pois se percebeu que eles sentiam necessidade de participar das atividades, mas, em grande parte das vezes, não eram convidados e não se sentiam parte do processo de decisão das atividades da igreja.
A segunda etapa foi compartilhar com eles como a igreja estava estruturada, estudar a hierarquia e onde eles estavam inseridos nessa estrutura.
A eleição de uma diretoria para os adolescentes só aconteceu quando eles entenderam a importância e mostraram interesse em organizar-se como grupo. Com a eleição os próprios adolescentes decidiram quem os representaria. O resultado poderia ser considerado uma surpresa não fosse por um detalhe; a pessoa eleita, apesar de não ter visibilidade na igreja, transitava muito bem entre os diversos grupos por afinidade que os adolescentes costumam formar. Essa liderança só surgiu porque foi dada a eles a oportunidade de escolher.
As igrejas têm muitos líderes com potencial de assumir compromissos, esse talento poderá florescer se oferecermos oportunidades de participação, ouvirmos e percebermos a dinâmica dessas pessoas dentro da igreja. O processo de capacitação, de gestão do conhecimento, pode despertar uma liderança adormecida. Compartilhar decisões e analisar novas ações com os liderados pode ser uma maneira de desenvolver lideranças dentro dos ministérios.
Outra questão importante é como estimular as pessoas para o trabalho. Os trabalhos realizados nas igrejas são quase em sua totalidade voluntários e precisam ser estimulados. No caso dos juvenis, a equipe eleita para representá-los (presidente, vice-presidente, secretária e tesoureiro) é estimulada a participar de eventos com outras igrejas e conhecer trabalhos missionários onde podem colocar em prática o que aprendem. 

Também existe a proposta de fixar um painel na classe da escola dominical, ou ambiente onde eles transitam, onde serão colocados fotos das programações que eles realizam. Quem participar das programações estará nas fotos, quem não participar é estimulado a ir às próximas programações e - consequentemente - aparecer no mural.
A lição para os líderes da igreja é que o conhecimento produzido por gerações anteriores e não compartilhado pode gerar um vácuo. O gerenciamento de conhecimento, o compartilhar das informações, é a garantia em grande parte da continuidade do trabalho. Se depender dessa e das próximas gerações, o trabalho com os adolescentes nessa igreja não vai mais começar do zero.

Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e a fonte como:http://www.institutojetro.com/ e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com

Toma que o filho é teu


Pesquisas do Núcleo de Análise do Comportamento da Universidade Federal do Paraná mostram como o comportamento dos pais influencia a personalidade e a saúde mental dos seus filhos. Desde 2002, aproximadamente 3.000 crianças e adolescentes foram avaliados e opinaram sobre seus pais.
Baseado nos resultados (publicados em O Estado de S.Paulo, no domingo 14 de agosto último), o grupo de psicólogos delimitou quatro perfis de pais: negligentes, participativos, permissivos e autoritários. Os participativos (34%) impõem muitas regras e limites, mas dão muito afeto e se envolvem na vida dos filhos. Os autoritários (12%) impõem muitas regras e limites, mas dão pouco afeto e não se envolvem na vida dos filhos. Os permissivos (15%), impõem poucas regras e limites, mas dão muito afeto e se envolvem na vida dos filhos. Finalmente, os negligentes (39%), impõem poucas regras e limites, dão pouco afeto e não se envolvem na vida dos filhos.
Os resultados foram muito esclarecedores. Por exemplo, filhos com baixa auto-estima, têm pais que lhes dão pouco afeto (71%), se envolvem pouco com eles (69%), impõem poucas regras e limites (67%), punem muito (70%) e lhes dão muitas palmadas (64%). Os filhos com pouca desenvoltura social têm pais que impõem poucas regras (69%), elogiam pouco (62%), se comunicam pouco com eles (62%), mas têm bom clima conjugal (65%). Já os filhos com indícios de stress têm pais que lhes dão pouco afeto (72%), se envolvem pouco (70,6%), impõem poucos limites (72,2%), elogiam pouco (72,2), punem inadequadamente (47,1%), dialogam pouco (72,2%), não dão bom exemplo (77,8%) e têm muito bom clima conjugal (38,9%), o que significa que um bom relacionamento do casal não significa necessariamente bom relacionamento familiar.
Fiquei especialmente impressionado ao ver que 75% dos filhos com pais participativos acreditam que são capazes, contra 21% dos que têm pais permissivos e apenas 4% dos que têm pais negligentes e autoritários, o que pode significar que a variável na educação para a autonomia não está nas regras e limites, mas no afeto e no envolvimento dos pais.
Também achei importante que apenas 14% dos filhos que têm pais participativos têm depressão, contra 56% dos que têm pais negligentes e 26% dos que têm pais autoritários. Mas apenas 3,5% dos filhos com pais permissivos têm depressão, o que pode significar que a grande dificuldade das crianças é conviver com regras, limites e pressão, devendo sempre ser contrabalançadas com afeto, atenção e envolvimento.
Outra informação interessante é que 62% dos filhos que têm pais participativos têm boas habilidades sociais, contra 25% dos que têm pais permissivos, 7% dos que têm pais autoritários e 6% dos que têm pais negligentes, o que pode significar tanto o autoritarismo quanto a permissividade são formas de ausência.
Definitivamente, ainda vale aquela máxima da antiga propaganda: não basta ser pai, não basta ser mãe, tem que participar.

Não Morrerei - Marquinhos Gomes ( Clip Oficial Lançamento 2010 )

GINCANA - Mímica



Determine quantos pontos esta tarefa irá valer.
     Cada grupo escolhe um dramatizador e um versículo, sem deixar que os grupos adversários escutem.
     O dramatizador através de mímicas e gestos (ou o grupo todo, através de cenas mudas) apresenta o versículo escolhido.
     Ganha ponto o grupo que adivinhar primeiro o versículo que o outro grupo apresentar.
     Determine antes o tempo disponível para cada grupo apresentar seu versículo.
     Os dramatizadores devem ser mudados a cada rodada para que mais crianças possam participar.
     Outra sugestão é utilizar músicas e corinhos conhecidos do grupo, e colocar seus títulos num papel.
     Vocês podem determinar antecipadamente se o grupo tentará dramatizar uma parte da música, só com gestos, para que os demais adivinhem, ou se tentarão cantarolar (sem cantar a letra) ou assoviar a música para que os demais adivinhem.

GINCANA - Versículo Embaralhado



Escolha um versículo da Bíblia, quanto mais "desconhecido" mais difícil a tarefa. Escreva este versículo numa folha em branco e recorte as palavras (procure fazer cortes retos e iguais para que o desenho).
     Coloque as palavras misturadas num envelope e dê um a cada grupo para que montem o versículo.
Decida se irá permitir aos grupos consultar a Bíblia.
     O grupo que acabar primeiro ganhará (10 pontos).
     Ex.: "alegra-te, mancebo, na tua mocidade e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade e anda pelos caminhos do teu coração... sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo." (Eclesiastes 11:9)

GINCANA - Perguntas Antigo Testamento



Determine as regras previamente. Pode ou não consultar Bíblias e livros?
· 
Opção 1: Dê a cada grupo uma folha numerada, com espaço para cada pergunta. Leia cada pergunta em voz alta e dê um pequeno tempo para responderem; passe para a pergunta seguinte. Ao final cada grupo escreve o seu nome na folha e passa para outro grupo, que fará a correção. Leia novamente cada pergunta e dê as respostas para que eles corrijam.
· Opção 2: Peça a cada grupo para eleger um representante. Dê a cada representante um papel com uma pergunta. Deixe-os voltar ao grupo para responder. Só serão contabilizadas respostas escritas no papel. Convide os representantes a dizerem a resposta, marque pontos para todos que acertarem. Dê um novo papel com a pergunta seguinte.
· Opção 3: Providencie uma campainha (ou balões de gás para estourarem) para cada grupo. Leia a pergunta em voz alta, o grupo que primeiro tocar a campainha pode responder e ganha os pontos se acertar. Se errar a pergunta passa para o outro grupo valendo menos pontos.
· Opção 4: Através de sorteio determine o grupo que começa primeiro. As perguntas são feitas alternadamente entre os grupos. Se acertar ganha os pontos, se errar, passa-se para o grupo seguinte com outra pergunta. Procure ordenar as perguntas com mesmo grau de dificuldade.



PERGUNTAS:

1 - Que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: 21-23)
2 - Na Bíblia não diz que Adão e Eva comeram uma maça. Que fruta eles comeram? (Do conhecimento do Bem e do Mal - Gênesis. 2: 16-17)
3 - Nome do homem mais velho da Bíblia? (Matusalém - Gênesis 5:27)
4 - Quem construiu uma arca? (Noé - Gênesis 7: 13-16)
5 - Qual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? (Corvo - Gênesis 8: 7-8)
6 - Quem libertou o povo hebreu da escravidão no Egito? (Moisés - Êxodo 3: 10-13)
7 - Quem foi o sucessor de Moisés escolhido por Deus? (Josué - Josué 1: 1-2)
8 - Um homem famoso por sua grande força? (Sansão - Juízes, 15: 14-15)
9 - Qual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? (Pastor de ovelhas - I Sm. 16:11)
10 - O pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. Qual o nome do seu filho, também um rei? (Salomão - I Reis 1:13)
11 - Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? (II Reis 6:6)
12 - Qual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? (Maaca, mãe de ASA, rei de - I Reis 15:9 e 10)
13 - Onde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? (II Reis 22)
14 - Onde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? (Palestina)
15 - Como se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? (Pentateuco ou Livros de Moisés)
16 - Qual o menor livro do Antigo Testamento? (Obadias)
17 - Livros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester).